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quarta-feira, fevereiro 16, 2011

CONTROLE E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA

Hoje, com o desenvolver das tecnologias e processos de trabalho, é muito difícil pensar em trabalho sem segurança, sem proteção.

Desde os primórdios, o homem busca aliar o trabalho com eficiência, praticidade, redução de custos e isto muitas vezes sem a devida precaução com as medidas de segurança, acontecia no passado na revolução industrial na Inglaterra particularmente, acontecia nas grandes construções ou grandes projetos, que ocorreram no mundo, e não é raro nos noticiários de hoje, vermos pessoas morrendo, sendo mutiladas, ficando incapacitadas por trabalharem sem a técnica devida, sabendo que para qualquer trabalho, existe a técnica adequada para realizá-lo com eficiência e segurança.

E com isto surge uma grande preocupação: Como manter a qualidade do trabalho, mantendo um nível de segurança adequado para o trabalhador?

Essa questão passa além das medidas de controle, antecipação, de fazermos procedimentos adequados para a execução da tarefa, na compra, uso e controle dos equipamentos de proteção individual (EPIs) e dos equipamentos de proteção coletiva (EPCs), sendo este último tópico, o mais difícil de ser monitorado e o que as empresas mais pecam, pois muitas empresas apenas focam na entrega dos EPIs, pedem para o funcionário assinar a guia de recebimento dos EPIs e daí para frente é com o funcionário, sendo que este não deveria ser o foco. 

E o que acontece na maioria das vezes é a deterioração dos EPIs e EPCs, pois os gestores não se preocupam em manter uma política de manutenção destes equipamentos, e o que pode acontecer, além da perda dos equipamentos precocemente e possibilidade de ter um acidente em potencial, isto quando a empresa se preocupa com esta questão. Pois muitas só se preocuparão, quando um sinistro acontecer, como uma quebra de um braço, e nos casos piores: a morte do trabalhador. Muitas só se preocupam com quebra de equipamentos, seguir o planejamento, as medições e a segurança, fica em terceiro, quarto plano.

Usar um cinto de segurança defeituoso, ou que já tenha sido solicitado, no caso de um acidente, é mais comum do que pensamos, isto é só um dos exemplos que podemos dar, poderíamos citar EPCs fora da validade, com laudos vencidos, sem a sua devida proteção, viraram mais equipamentos de estimação do que equipamentos de proteção.

E com isso as estatísticas de acidentes no Brasil crescem de maneira absurda, mais muitas vezes uma simples gestão na qualidade dos equipamentos, poderia em muito trazer uma diminuição nestas estatísticas e na redução dos gastos com materiais, com a previdência social, seguros e evitando que famílias sejam degradadas por motivos que poderiam ser evitados.


Fonte: 

CONTROLE E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA

Monografia para a titularização em Engenharia de Segurança do Trabalho 

Autor: Alex Nascimento - Engenheiro de Segurança do Trabalho



Nós da Safety, produzimos seu plano de gestão de EPI e EPC.

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