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segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Empregos Grande Vitória

28/02/2011

Semana inicia com quase 3 mil ofertas de emprego no Espírito Santo


Nesta segunda-feira (28), as 11 agências do Sistema Nacional de Emprego (Sine) vinculadas ao Governo do Estado abrem com 2.636 oportunidades. As vagas estão disponíveis nos municípios de Anchieta, Aracruz, Barra de São Francisco, Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Colatina, Guarapari, Linhares, Nova Venécia, São Mateus e Viana.

Viana é a cidade com maior número de oportunidades. São 1.224 chances de empregos em áreas como: operador de telemarketing, ajudante de carga e descarga, carpinteiro, coletor de lixo, entre outras. Em Cariacica, das 983 chances de emprego, cinco vagas são para técnico em enfermagem.

Nos postos do Sine também há oportunidades para os profissionais: eletricista de manutenção predial, caldeireiro de manutenção, oficial de serviços diversos, programador de usinagem, motorista de caminhão, topógrafo, técnico em segurança do trabalho, engenheiro eletricista, engenheiro civil, engenheiro de manutenção elétrica, engenheiro de segurança do trabalho, pedreiro, recepcionista de consultório dentário, entre outras.

A Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEADH) tem a responsabilidade de executar, no Espírito Santo, a Política Pública de Emprego, Trabalho e Renda, tendo como foco o aumento das chances de inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho, por meio das Agências do Trabalhador.

A relação de vagas de emprego está disponível no site da Secretaria (www.setades.es.gov.br).
Endereço e telefones das Agências do Trabalhador:

- Anchieta
Endereço: Rodovia do Sol, 1620, Km 27,5 – Vila Residencial do Rodo Sol, s/nº, Samarco – Ginásio de Esportes – Anchieta/ ES
Telefone: (28) 3536 -3488 /3536-3488 /3536-3662 / 3536-3252

- Aracruz
Endereço: Rua Padre Luiz Parenzi, 737 – Loja 01 – Centro – Aracruz/ES
Telefone: (27) 3256 – 3557 / 3296 – 3615

- Barra de São Francisco
Endereço: Rua Vereador Vantuil Ribeiro Fagundes, nº. 100, Centro - Barra de São Francisco/ ES
Telefone: (27) 3756-5443

- Cachoeiro de Itapemirim
Endereço: Rua Vinte Cinco de março, nº. 71 - Centro – Cachoeiro de Itapemirim/ES
Telefone: (28) 3522 - 3522 / 6946 / 5612 / fax: 3522 –6633 / 3522- 9000

- Cariacica
Endereço: Rua Vale do Rio Doce, nº. 34 – Campo Grande – Cariacica/ES
Telefone: (27) 3136 3134– 336-3133 / 3136 – 3132 Fax: 3344-3148

- Colatina
Endereço: Rua: Marechal Eurico Gaspar Dutra 21 - Colatina/ES
Telefone: (27) 3721- 7102 / fax: 3721-7124

- Guarapari
Endereço: Avenida Santo Antônio, 141 – Muquiçaba – Guarapari/ES
Telefone: (27) 3361 - 4557 / (027) 3161-1890

- Linhares
Endereço: Avenida Governador Lindenberg, 660 – Centro – Linhares/ES
Telefone: (27) 3371- 3476

- Nova Venécia
Endereço: Rua Espírito Santo, nº 85, Beira Rio – Nova Venécia/ES
Telefone: (27) 3752-2830 / 3752- 3400

- São Mateus
Endereço: Praça Anchieta, nº 152 – Centro – São Mateus/ES
Telefone: (27) 3763 – 2717 / 3763 – 2706

- Viana
Endereço: Avenida Central, Quadra 18, Praça 05 – Loteamento Arlindo Vilaschi – Areinha – Viana/ES
Telefone: (27) 3396 – 7428

Mais informações: Folha Vitória

Seguro desemprego



O Seguro-Desemprego é um benefício integrante da seguridade social, garantido pelo art.7º dos Direitos Sociais da Constituição Federal e tem por finalidade prover assistência financeira temporária ao trabalhador dispensado involuntariamente.
Embora previsto na Constituição de 1946, foi introduzido no Brasil no ano de 1986, por intermédio do Decreto-Lei n.º 2.284, de 10 de março de 1986 e regulamentado pelo Decreto n.º 92.608, de 30 abril de 1986.
Após a Constituição de 1988, o benefício do Seguro-Desemprego passou a integrar o Programa do Seguro-Desemprego que tem por objetivo, além de prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, auxiliá-lo na manutenção e busca de emprego, promovendo para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional.
O Programa foi criado por intermédio da Lei n.º 7.998, de 11 janeiro de 1990, que também deliberou sobre a fonte de custeio, com a instituição do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, o que permitiu a definição de critérios de concessão do benefício mais acessíveis e mudanças substanciais nas normas para o cálculo dos valores do Seguro-Desemprego.
Essa legislação, também, instituiu o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, constituído por representantes dos empregadores, dos trabalhadores e do governo, responsáveis pela gestão do FAT.
A partir de 20 de dezembro de 1991, por intermédio da Lei nº 8.287, foi criado o Programa Seguro-Desemprego Pescador Artesanal, que se destina ao pagamento do benefício ao Pescador Profissional desde que este, artesanalmente exerça suas atividades de forma individual ou em regime de economia familiar.

Ainda em dezembro/91, o Governo Federal, através da Lei n.º 8.352, de 28 de dezembro de 1991, alterou temporariamente o Programa do Seguro-Desemprego, promovendo a abertura de determinados critérios, visando uma maior abrangência do benefício. É importante frisar que esta abertura, prorrogada através das Leis n.º 8.438 de 30.6.92, n.º 8.561, de 29.12.92, n.º 8.699, de 27.8.93 e n.º 8.845, de 20.1.94, expirou-se em junho/1994.
A partir de 1º de julho de 1994, entrou em vigor a Lei n.º 8.900, de 30 de junho de 1994, que estabeleceu novos critérios diferenciados para a concessão de parcelas do benefício, quais sejam:

I - três parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo seis meses e no máximo onze meses, nos 36 (trinta e seis) meses que antecederam à data de dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro-Desemprego;

II - quatro parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo doze meses e no máximo vinte e três meses, nos 36 (trinta e seis) meses que antecederam à data de dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro-Desemprego;
III - cinco parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo vinte e quatro meses, nos 36 (trinta e seis) meses que antecederam à data de dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro-Desemprego.

Em caráter excepcional, o CODEFAT poderá deliberar pelo prolongamento do período máximo de concessão, em até dois meses, para grupos específicos de segurados.
Em novembro de 1998, foi instituído pela Medida Provisória n.º 1.726, de 3.11.98 e alterado pelas Medidas Provisórias n.ºs 1.779-6, de 13.1.99, 1.779-7, de 11.2.99 e 1.779-11, de 2.6.99, o pagamento de até 3 parcelas do benefício do Seguro-Desemprego para os trabalhadores em desemprego de longa duração.
Esse benefício vigorou de janeiro até junho de 1999, sendo o valor de cada parcela de R$ 100,00 (cem reais).
Essa mesma medida provisória nº. 1.726 de novembro de 1998, prevê a Bolsa Qualificação, ao trabalhador suspenso, em conformidade com o disposto em convenção ou acordo coletivo, devidamente matriculado em cursos ou programas de qualificação profissional oferecidos pelo empregador.
Em Fevereiro de 2000 o Seguro-desemprego do empregado doméstico foi instituído por intermédio de Medida Provisória nº. 1.986-2, e visa fornecer a assistência temporária ao empregado domestico desempregado, inscrito no Fundo de Garantia de Tempo de Serviço - FGTS, que tenha sido dispensado sem justa causa.

FONTE DE CUSTEIO
A partir da sua criação, pelo Decreto-Lei n.º 2.284, de 10 de março de 1986, as despesas do Seguro-Desemprego correram por conta do Fundo de Assistência ao Desempregado (Lei n.º 6.181, de 11 de dezembro de 1974).
Durante o exercício de 1986, o benefício foi custeado pelos recursos provenientes de créditos suplementares, quais sejam: a) o excesso de arrecadação; b) a anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais autorizados em lei.
Com a promulgação da Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988, a fonte de recursos necessários ao pagamento do benefício foi assegurada por meio do redirecionamento das receitas provenientes das contribuições para o Programa de Integração Social - PIS e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PASEP.
Dos recursos que constituem a receita do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, 40% são repassados ao BNDES para aplicação no financiamento em programas de desenvolvimento econômico.
O restante dos recursos são destinados ao custeio do Programa do Seguro-Desemprego, que compreende: o pagamento do benefício do Seguro-Desemprego, inclusive o benefício do Pescador Artesanal, a orientação, a intermediação de mão-de-obra e a qualificação profissional executadas pelos Estados e DF mediante convênios; do Programa de Geração de Emprego e Renda - PROGER; do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF; do Programa de Expansão do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador - PROEMPREGO e ao pagamento do Abono Salarial do PIS-PASEP.
Mais informações clique aqui: Seguro desemprego